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Mitos e Verdades sobre os Vícios, Manias e Hábitos Sociais - Parte 1

Autor: Jon Talber e Ester Cartago[1]
Conteúdo Revisado e Ampliado: 01 de Abril de 2021

Tudo que você precisa saber, e não tinha a quem perguntar, sobre o processo de criação de todos os hábitos e manias dos adultos...

"Assimilar uma mania, vício ou hábito patológico é a coisa mais simples do mundo; desfazer-se dessas coisas depois, paradoxalmente, é um dos problemas mais complexos da realidade humana..."

Mitos e Verdades sobre os Vícios, Manias e Hábitos Sociais

"De tanto repetir padrões patológicos, quase nos esquecemos de que também somos capazes de viver sem eles... E tudo isso depende apenas de nossa vontade..."

Examinando as raízes primárias da Questão com olhos imparciais...

Inspirados pela crença popular, ao contrário daquilo que imaginamos, um mau hábito não se corrige com um bom hábito, mas com o abandono desse mau hábito. Sem deixar de lado o antigo Hábito, infelizmente a cura não é possível.

Se a prevenção é o melhor remédio, isso significa planejamento. Significa que precisaríamos planejar nossos atos, e mesmo a educação de um filho, deveria ser cuidadosamente estudada antes mesmo de sua concepção. Não estamos falando da educação em escala, o modelo mecanizado já consagrado praticado largamente em todos os recantos ou instituições pedagógicas, sejam pagãs, ideológicas ou religiosas.

Nesse caso, estamos nos referindo ao modelo educacional onde o instrutor é ao mesmo tempo educando e educador. Transmitir conceitos impressos com o propósito de que o aluno assimile a experiência implícita por trás das palavras é o mesmo que tentar construir uma casa começando pelo teto. Fazendo uma analogia, seria como tentar descobrir o caminho de volta de um lugar para o qual não existe caminho de ida.

A palavra jamais significará a coisa que se presta a retratar. Mas poderá servir como roteiro para informar que aquilo merece ser examinado, investigado, e se for possível, evidenciado, autenticado e comprovado por meio da autoexperimentação. Só o próprio indivíduo poderá comprovar, uma vez que a compreensão factual só poderá existir a partir da experiência pessoal.

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Disciplinar pela força de uma tradição, pela imposição do medo ou por meio de compensações é o mesmo que tentar remendar roupa velha com retalhos ainda mais velhos. Não funciona; não há como esconder o dano. Ocorre que roupa velha não deixa de ser velha por meio da aplicação de novos remendos. Uma velha recorrente não se corrige com uma nova e temporária maquiagem.

O fato é que nossa educação contém os maus e os bons costumes, e tudo isso faz parte da nossa cognição. Uma criança aprende porque esta é sua função e não porque existem os instrutores para isso. Um instrutor a direciona para um determinado objetivo, que pode ser improdutivo ou produtivo. O ato de aprender pode significar involução e retrocesso ou evolução e progresso. Para repetir conceitos e tradições, como isso não requer o emprego da dúvida, não precisamos de instrutor, uma vez que o ato de imitar, que é uma capacitação de berço, é o único pré-requisito necessário.

De aprender todos são capazes. Saber destruir e construir, ambas, são formas de aprendizado que requer instrução. Saber direcionar esse aprendizado para destruir ou construir de maneira consciente, dirigida, planejada, eis a função do docente. Se destruir um vício é o objetivo, eis o papel da verdadeira instrução. O mesmo vale para a construção ou potencialização de uma virtude já consolidada.

A Resolução de um Problema tem início quando ele é finalmente compreendido...

Para se curar de um Vício, Mania ou de um Mau Comportamento, o processo é o mesmo. Primeiro é preciso saber o que cada uma dessas coisas significa para nós. Não a conceituação etimológica, mas como são criadas pelo nosso pensamento e reforçadas pelo temperamento, e o mais importante, por que se transformaram em traços de nossa personalidade ou dependências, e com uma frequência cada vez maior, em psicopatologias.

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Sim, um mau comportamento, para nosso cérebro, tem o mesmo peso de um vício. Trata-se de um hábito, um gesto mecanizado que não precisa do intelecto para ser processado, fixar suas raízes e florescer.

Observe uma mente vazia, e ela estará sempre em busca de uma ocupação. Pode ser qualquer coisa. Pode ser o que formalmente consideramos inútil, quanto o que julgamos útil. E é nesse vácuo criado pela ociosidade, falta de direcionamento consciente e ausência de coerência, que se manifestam os vícios, as manias, os Pensamentos Patológicos com suas nuances Sociopatas.

Uma criança pequena é incapaz de raciocinar com clareza, uma vez que ainda não possui um lastro de informações, ou volume de memórias suficientes para isso. Mas já hospeda idiossincrasias inatas que a predispõe a sentir, de modo inconsciente, atração e afinidade por certas coisas, sejam alvos espontâneos ou aqueles patrocinados ou sugeridos pela mesologia. A despeito disso, ela já é uma exímia imitadora, e possui o dom natural de ser amestrada, embora ainda careça de um instrutor para direcionar e qualificar o seu aprendizado.

Para aprender a andar não precisa pensar, basta ser capaz de imitar aquilo que se vê. O Pensar qualificado requer planejamento, informação, atenção e organização; requer ainda um objetivo e uma Motivação, e nunca é um processo involuntário. Por outro lado, a imitação sempre o é. Não devemos confundir o processo de imitação inato, com o desejo de imitar pós-nato ou voluntário.

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Notas:
[1] Editoria de Saúde e Educação do Site Mundo Simples.

Email: contato@mundosimples.com.br
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