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Autores: Anne Marie Lucille e Alberto Filho[1]
Conteúdo Revisado e Ampliado: 16 de Janeiro de 2023
Fazem comentários indevidos; mostram suas emoções sem restrições e agem sem medir as consequências dos atos;
Têm dificuldade em esperar por coisas que desejam, ou esperar pela sua vez em atividades distribuídas por turnos, onde a disciplina é necessária;
Frequentemente interrompem conversações, ou se intrometem nas atividades ou reuniões de outras pessoas;
Muitas vezes dão respostas precipitadas antes mesmo que as perguntas sejam concluídas.
É importante notar que, no DSM-IV, O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM) da Associação Americana de Psiquiatria, Hiperatividade e Impulsividade não são mais consideradas como características separadas. De acordo com Barkley (1990), a hiperatividade-impulsividade é um padrão decorrente de uma dificuldade geral em inibir o comportamento.
Além de problemas com desatenção ou hiperatividade – impulsividade, o distúrbio é muitas vezes visto com características associadas. Dependendo da idade da criança e do estágio de desenvolvimento, os pais e professores podem ver tolerância baixa, Frustração, temperamento explosivo, violento, autoritário, dominador, dificuldade em seguir as regras, desorganização, rejeição social, Baixa Autoestima, fracasso acadêmico e desorientação profissional.
Tipo Combinado – sintomas múltiplos de desatenção, impulsividade e hiperatividade;
Tipo predominantemente desatento – sintomas múltiplos de desatenção com pouca ou nenhuma presença de hiperatividade-impulsividade;
Tipo Predominantemente Hiperativo-Impulsivo – múltiplos sintomas de hiperatividade-impulsividade com poucos episódios, se houver, de desatenção.
Alguns dos sintomas que causam prejuízo devem estar presentes antes dos 7 anos de idade;
Algum comprometimento dos sintomas está presente em dois ou mais ambientes (por exemplo, na escola / trabalho e em casa);
A evidência de comprometimento clinicamente significativo está presente no funcionamento social, acadêmico ou ocupacional;
Os sintomas não ocorrem exclusivamente durante o curso de Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, Esquizofrenia, ou outro distúrbio psicótico, assim como também não se enquadram adequadamente em outros transtornos mentais, tais como, Transtorno do Humor, Transtorno de Ansiedade, Transtorno Dissociativo de Identidade ou Transtorno de Personalidade.Vale a pena pensar em tratamentos alternativos já existentes que são comprovadamente promissores e não usam drogas causadoras de dependência, a exemplo desta já citada.
Algumas dessas terapias com resultados comprovados são: A Prática da Yoga, Práticas Meditativas, Controle da Respiração, Florais, Óleos Essenciais, Homeopatia e Antroposofia.
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Anne Marie Lucille - annemarielucille@yahoo.com.br
Antropóloga e Pesquisadora na área da Psicopedagogia. Atua como consultora educacional especializada em Educação Integral e Consciencial.
A autora não possui Website, Blog ou página pessoal em redes sociais.
Alberto Filho - albfilho@gmail.com
O autor é Consultor pedagógico e Educador do ensino fundamental e médio, educação de adultos, educação Holística e Consciencial, e também escritor de contos infantis, juvenis e adultos.
O autor não possui Website ou Blog pessoal.
Mais artigos dos autores em: https://www.sitededicas.com.br
Mundo Simples.
Email: contato@mundosimples.com.br